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Android ou iPhone, qual o melhor?



iOS(iPhone) vs. Android
Volta e meia alguém me pede opinião sobre qual o melhor smartphone para comprar, ou qual o melhor smartphone do mercado, mas, apesar de parecer algo simples, não é.

Eu parto da lógica que o indivíduo não deve adaptar o uso ao produto, e sim que o produto deve atender ao uso. Então, a questão não é qual o melhor smartphone, e sim qual o smartphone ideal para cada tipo de pessoa.

Mas vamos lá.

Um dos elementos fundamentais a se observar é a curva de aprendizagem, e aqui o iOS reina absoluto. A Apple fez um trabalho de simplificação tão perfeito no sistema, que sua própria existência é quase transparente. O iOS está ali, você sabe bem disso, mas ele é tão sutil e prático que você só percebe a existência dos aplicativos, e duas dúzias de opções de sistema.

Então, se você faz o tipo impaciente, que compra algo, quer dominar seu uso em dez minutos, e preço não é problema, o iPhone é a escolha perfeita para você. Sério, se você colocar iOS e Android lado a lado e comparar, quase tudo que o iOS faz, o Android também faz, só que o iOS faz de forma incrivelmente simples e intuitiva. No Android você precisará de um pouco de paciência para navegar através dos menus, e encontrar as coisas.

Mas se você é do tipo que gosta de brincar com as configurações avançadas em gadgets, vá de Android. Não que você vá quebrar cabeça para fazer uso básico do aparelho, quando você aprender a navegar pelos menus já vai poder fazer tudo que um usuário de iPhone faz e algo mais. Mas, para entusiastas e curiosos, o Android é um prato cheio, que permite inúmeras configurações que usuários de iPhone não podem fazer.

No entanto, passemos ao quesito valor do investimento. O iPhone 4 é bastante caro, e nem todo mundo pode comprá-lo. Se você sonha com essa aquisição, e quer porque quer um iPhone, o 3Gs pode ser uma opção, desde que você compre consciente que sua performance está bem longe da que você teria com um iPhone 4 e, que em no máximo um ano, o telefone estará obsoleto.

Se você não faz questão de um iPhone, o Android apresenta excelentes opções de aparelhos na faixa de preço do iPhone 3Gs, alguns até com desempenho semelhante ao do iPhone 4. É uma questão de pesquisar. Minha dica de configuração mínima para um Android é que ele rode um processador de pelo menos 800Mhz, tenha 2Gb de memória interna e esteja pelo menos na versão 2.1. Estamos falando aqui de aparelhos que têm preços em torno de R$ 1mil.

Se este ainda é um investimento alto e você quer gastar algo em torno de R$ 500, minha sugestão é que comece a olhar outros sistemas operacionais. Simplesmente não vale a pena gastar dinheiro em um Android neste patamar de preço. Você vai pegar um telefone muito ultrapassado, e provavelmente rodando versões 1.X do sistema.

Qual a opção? O Bada, sistema operacional criado pela Samsung, e que equipa alguns smartphones da marca, mimetiza do Android e iOS. Ou ainda o Symbian, o sistema operacional que equipa vários smartphones da Nokia que, apesar de ser meio antiquado, ainda dá conta do recado. Ambos oferecem as funções básicas do iOS e Android, com a vantagem de terem bom desempenho a baixo preço.

De qualquer forma, fica a dica de ouro: vá às lojas físicas das operadoras, e brinque com os modelos de exposição, e pense muito antes de decidir sua compra.

Drops
Não compre um Android esperando um iPhone, você vai se frustrar. Os dois sistemas têm filosofias diferentes de desenvolvimento. O iOS do iPhone é completamente voltado para usabilidade, e é cheio de efeitos bonitinhos, que agradam visualmente. O Android é voltado para flexibilidade, ao custo de caminhos difíceis para configurações que poderiam ser mais simples.

Se os Apps (aplicativos) são a razão de ser dos smartphones, no Brasil o iOS vive no céu e no inferno. Enquanto o sistema conta com muito mais aplicativos que o Android, aqui a Apple não disponibiliza a bendita seção de jogos na sua App Store. O motivo disso é a intransigência da empresa, que não quer obedecer a legislação brasileira no que diz respeito a classificação etária dos jogos.

Para ter jogos em seu iPhone, iPod ou iPad, só existem duas soluções: uma é usar uma conta baseada em algum endereço do exterior (EUA ou Argentina, por exemplo), que é um fator complicador, ou optar por lojas alternativas através de "Jailbreak", coisa que não aconselho. Já a Android Market disponibiliza todos os jogos, sem a necessidade de gambiarras. É só entrar e instalar (em alguns casos, faz-se necessário cartão de crédito internacional).

Em termos de estabilidade, o iPhone dá um baile no Android. Isso acontece porque o ecossistema é fechado, hardware e sistema operacional são feitos um para o outro, atendendo especificações muito precisas e controladas, enquanto o Android habita vários hardwares diferentes.

E foi justamente a quantidade de fabricantes e o excesso de rédea solta por parte do Google, que fez com que os fabricantes modificassem excessivamente partes importantes do sistema, que tornam o upgrade de alguns telefones impossível. Esta fragmentação é a crítica negativa mais justa que o sistema recebe.

Mas o Google resolveu lutar contra a fragmentação. Agora apenas fabricantes que se comprometam a não modificar funções essenciais do sistema terão acesso prévio às novas versões e, consequentemente, terem os aparelhos de sua marca atualizados mais rapidamente.

O próximo passo no combate à fragmentação é unir o sistema dos telefones (Gingerbread) ao dos Tablets(Honeycomb), e um só, que se chamará Ice Cream Sandwich, e tem como desenvolvedor de interface Matias Duarte, responsável, entre outros, pelo brilhante trabalho no WebOS.

@Graveheart, via Twitter: "Eu prefiro um Android porque com ele sou livre para instalar os programas que quiser, e usá-lo da forma que achar melhor".

@IzzyNobre, via Twitter: "Eu prefiro o iPhone porque nele tudo funciona. E não tenho que me preocupar com malware toda semana." (os "malwares" são referência à alguns aplicativos mal intencionados que surgiram no Android Market).




Fonte: http://diariodonordeste.globo.com

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