Estudo diz que cérebro se recupera melhor após longos períodos de trabalho navegando na web. Proibição só faz aumentar a navegação.



Pesquisa realizada com a participação de 96 pessoas, afirma que navegar na internet, e realizar coisas pessoais tipo: atualizar a rede social ou publicar mensagens no em microblogs durante o expediente de trabalho pode ter um efeito positivo na produtividade.

O levantamento indica que navegar na internet é melhor para a produtividade do que conversar, mandar mensagens de texto para amigos pelo celular ou por e-mail. Ainda, a universidade aponta que tentar proibir que o funcionário acesse a web só faz o trabalhador navegar ainda mais.

E-mails pessoais coloca os funcionários em um duplo vínculo. Primeiro, a necessidade premente de responder a um e-mail recebido impede engajamento dos funcionários psicologicamente, afetando sua capacidade de concentração. Em segundo lugar, quando os funcionários respodem a estes e-mails, eles experimentam o esgotamento de recursos, afeto negativo, e interrupção do fluxo de trabalho.
Don JQ Chen e Vivien KG Lim, da Universidade Nacional de Cingapura, autores do relatório.

De acordo com os cientistas da Universidade Nacional de Cingapura que realizaram o estudo, "navegar na web ajuda o indivíduo a se recuperar". Ocorre que, na prática, o uso da web ou o acesso a redes sociais pode ajudar o funcionário a se recuperar mentalmente após longos períodos de trabalho.

Ao invés de reduzir o cyberloafing [como é chamado o uso da internet durante o trabalho], monitoramento excessivo aumenta a sua frequência, com os empregados, invariavelmente, enxergando essas políticas como uma forma de desconfiança que a empresa tem em si. Em vista disso, os gestores devem reconhecer que as políticas de cobertura que proíbem todas as formas de uso da Web pessoais são monitoramento ineficaz, e excessivo é susceptível de ser contraproducente. Em vez disso, uma quantidade limitada de uso pessoal da Web devem ser autorizados, uma vez que tem impacto salutar sobre a produtividade dos funcionários.

Fonte: G1

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